Preciso falar mais alguma coisa sobre esse filme?
Sei que não, mas como eu gosto muito de falar e eu to aqui para isso mesmo vou falar que assistir à esse filme é uma sessão de ânimo, de alegria, de bom humor e de muita descontração.
Um filme bem leve, “light”, pra cima, completamente alto astral, bem gostoso de assistir.
O filme se destaca exatamente pelos 3 motivos que eu citei acima.
O visual, que é lindo, já que ele teve várias de suas cenas e números musicais filmados em ilhas paradisíacas da Grécia. É de encher os olhos assistir ao elenco cantando e dançando com praias e montanhas gregas ao fundo, fazendo do filme um espetáculo visual à parte, completamente mágico e encantador.
O filme conta a história de Sophie ( a belíssima Amanda Seyfried) uma jovem de 20 anos que está prestes a se casar e que não conheceu o pai. Ela sonha ser levada ao altar por ele. Sophie foi criada pela sua mãe Donna (Meryl Streep) em uma ilha grega. O desejo de Sophie fica perto de se realizar quando ela encontra o diário de sua mãe e descobre que existem três possíveis pais. Ela resolve mandar convites aos três, na esperança de que quando os encontrar saberá qual deles é o verdadeiro.
Sua mãe não fica nada contente em encontrar, de uma única vez, os três maiores amores de sua vida e Sophie não consegue descobrir qual dos três é o seu pai causando assim uma reviravolta na vida delas e de todos os habitantes daquele local.
A confusão de sentimentos e decisões equivocadas são pautadas por canções do grupo sueco Abba, que apesar de antigas, conseguem expressar sem dificuldades o que os personagens pensam ou sentem.
“Mamma Mia!” é brega. Da purpurina que forma as letras do título às roupas brilhantes e colantes usadas pelos atores no final dos créditos, tudo é condizente com o Abba e o espírito dos anos 70. E isso não faz do filme uma obra ruim, pelo contrário, é justamente o que mais me encanta no filme.
As músicas são lindas e é muito interessante reparar como elas se encaixam perfeitamente com a história, com os personagens e com os momentos certos. Parece até que foram escritas para o filme, quando na verdade o roteiro é que se baseou nelas.
Detalhe importante: De tão boas e grudentas é impossível não se empolgar, cantarolar ou se pegar batendo o pezinho com alguma canção. É muito difícil não ficar com elas grudadas na cabeça. Tem momentos em que dá vontade de entrar no filme e se juntar ao elenco para cantar, dançar e participar dos números junto com eles. É a prova de que mesmo depois de tanto tempo, o Abba ainda cativa as pessoas e que suas músicas transcendem o tempo e são mais atuais do que nunca.
Mas não tem como falar de “Mamma Mia!” e não falar de Meryl Streep. Sem Meryl Streep não existe “Mamma Mia!”. Ela é a alma do filme.
É uma delícia ver a vitalidade que ela esbanja no filme. E que vitalidade...
Ela dança, canta, abre as pernas, se contorce, ela faz o que quer. E em cada cena temos a certeza do quanto ela se divertiu fazendo esse filme. Meryl está maravilhosa, mais bonita e jovem do que nunca. Com certeza, esse é um dos melhores momentos de sua carreira. O filme é dela e do Abba. Sem sua magistral interpretação e sem as lindas melodias desse sensacional conjunto “Mamma Mia!” não seria um terço do que é.
Filme delicioso que vale a pena ser visto nem que seja uma vez. Pelo menos para ver Meryl Streep ou só para ouvir e conhecer as canções e o trabalho do Abba aliado à belíssimas paisagens e coreografias musicais. Ou até mesmo para ver Pierce Brosnan, famoso por interpretar o másculo agente 007, só de colãzinho apertado e soltando o gogó. Impagável...
Mas eu garanto que uma vez assistido, você vai viciar e vai querer assistir no mínimo mais umas 4 vezes( e não é exagero, acredite!) este que para mim é um dos melhores e mais deliciosos filmes de todos os tempos!!! Nota 1000!!!
Obs: Assista, divirta-se e libere-se. Livre-se de preconceitos. Tire os móveis da sala, se solte, curta, dance e cante junto. E tenha um ótimo divertimento, pois é isso que esse filme faz de melhor.
O visual, que é lindo, já que ele teve várias de suas cenas e números musicais filmados em ilhas paradisíacas da Grécia. É de encher os olhos assistir ao elenco cantando e dançando com praias e montanhas gregas ao fundo, fazendo do filme um espetáculo visual à parte, completamente mágico e encantador.
O filme conta a história de Sophie ( a belíssima Amanda Seyfried) uma jovem de 20 anos que está prestes a se casar e que não conheceu o pai. Ela sonha ser levada ao altar por ele. Sophie foi criada pela sua mãe Donna (Meryl Streep) em uma ilha grega. O desejo de Sophie fica perto de se realizar quando ela encontra o diário de sua mãe e descobre que existem três possíveis pais. Ela resolve mandar convites aos três, na esperança de que quando os encontrar saberá qual deles é o verdadeiro.
Sua mãe não fica nada contente em encontrar, de uma única vez, os três maiores amores de sua vida e Sophie não consegue descobrir qual dos três é o seu pai causando assim uma reviravolta na vida delas e de todos os habitantes daquele local.
A confusão de sentimentos e decisões equivocadas são pautadas por canções do grupo sueco Abba, que apesar de antigas, conseguem expressar sem dificuldades o que os personagens pensam ou sentem.
“Mamma Mia!” é brega. Da purpurina que forma as letras do título às roupas brilhantes e colantes usadas pelos atores no final dos créditos, tudo é condizente com o Abba e o espírito dos anos 70. E isso não faz do filme uma obra ruim, pelo contrário, é justamente o que mais me encanta no filme.
As músicas são lindas e é muito interessante reparar como elas se encaixam perfeitamente com a história, com os personagens e com os momentos certos. Parece até que foram escritas para o filme, quando na verdade o roteiro é que se baseou nelas.
Detalhe importante: De tão boas e grudentas é impossível não se empolgar, cantarolar ou se pegar batendo o pezinho com alguma canção. É muito difícil não ficar com elas grudadas na cabeça. Tem momentos em que dá vontade de entrar no filme e se juntar ao elenco para cantar, dançar e participar dos números junto com eles. É a prova de que mesmo depois de tanto tempo, o Abba ainda cativa as pessoas e que suas músicas transcendem o tempo e são mais atuais do que nunca.
Mas não tem como falar de “Mamma Mia!” e não falar de Meryl Streep. Sem Meryl Streep não existe “Mamma Mia!”. Ela é a alma do filme.
É uma delícia ver a vitalidade que ela esbanja no filme. E que vitalidade...
Ela dança, canta, abre as pernas, se contorce, ela faz o que quer. E em cada cena temos a certeza do quanto ela se divertiu fazendo esse filme. Meryl está maravilhosa, mais bonita e jovem do que nunca. Com certeza, esse é um dos melhores momentos de sua carreira. O filme é dela e do Abba. Sem sua magistral interpretação e sem as lindas melodias desse sensacional conjunto “Mamma Mia!” não seria um terço do que é.
Filme delicioso que vale a pena ser visto nem que seja uma vez. Pelo menos para ver Meryl Streep ou só para ouvir e conhecer as canções e o trabalho do Abba aliado à belíssimas paisagens e coreografias musicais. Ou até mesmo para ver Pierce Brosnan, famoso por interpretar o másculo agente 007, só de colãzinho apertado e soltando o gogó. Impagável...
Mas eu garanto que uma vez assistido, você vai viciar e vai querer assistir no mínimo mais umas 4 vezes( e não é exagero, acredite!) este que para mim é um dos melhores e mais deliciosos filmes de todos os tempos!!! Nota 1000!!!
Obs: Assista, divirta-se e libere-se. Livre-se de preconceitos. Tire os móveis da sala, se solte, curta, dance e cante junto. E tenha um ótimo divertimento, pois é isso que esse filme faz de melhor.
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