sexta-feira, 30 de abril de 2010
MICHAEL JACKSON TINHA UM NAMORADO? EXECUTIVO AFIRMA TER NAMORADO O CANTOR
Um executivo de uma companhia médica disse hoje, em entrevista a um canal de tv, que foi namorado de Michael Jackson durante os últimos meses de vida do cantor.
Jason Pfeiffer afirma que teve uma relação muito "apaixonada e sexual" com Michael, que jamais confessou ser homossexual. Segundo ele, o cantor era sua "provável alma gêmea".
"Sei que nos amávamos, ele me dizia isso o tempo todo", comentou o empresário, que teria conhecido o artista em 2008 no consultório do dermatologista Arnold Klein, amigo de Michael e que, para muitos, é o pai biológico dos dois filhos mais velhos do "rei do pop", Prince e Paris.
As afirmações de Pfeiffer foram confirmadas pelo médico. "Quando você vê duas pessoas olhando uma para a outra, você sabe o que está acontecendo. Eu simplesmente era muito feliz por eles", comentou Arnold Klein ao canal americano.
Babado...
LINDSAY LOHAN DIZ QUE FOTO EM QUE APARECE COM ARMA NA BOCA É ARTE
Lindsay Lohan defendeu como "arte" uma foto em que ela aparece com uma arma apontada para a boca, a qual gerou uma polêmica envolvendo a atriz, cuja carreira e a vida pessoal parecem degringolar nos últimos anos.
Lohan, de 23 anos, disse que a foto que ela divulgou via Twitter foi feita para um livro sobre o lado negro do glamour, pelo fotógrafo de celebridades Tyler Shields.
Outras fotos no site dele mostram Lohan de salto alto e roupas íntimas, coberta de sangue falso e mexendo em armas de fogo.
"Não é pornografia soft, queridinho, se chama ARTE", disse a atriz de "Meninas Malvadas" no Twitter, respondendo às críticas que recebeu.
Lohan está sob liberdade condicional depois de ser condenada em 2007 por infrações relativas ao consumo de álcool e drogas. Fotos de suas baladas e do seu comportamento errático têm chamado a atenção de sites de celebridades nos últimos tempos.
Uma semana antes da divulgação das fotos com armas, surgiram relatos de que Lohan teria sido afastada do filme "The Other Side" porque os produtores não a queriam como protagonista.
Na semana passada, o pai dela, com quem a atriz é rompida, levou a polícia ao apartamento dela em Los Angeles, e ameaçou pedir à Justiça uma liminar para controlar a vida da moça, assim como fez o pai de Britney Spears em 2008, numa época conturbada na vida da cantora.
No começo desta semana, Michael Lohan divulgou nota dizendo que "pretende fazer de tudo ao seu poder para evitar que Lindsay se torne outra Marilyn Monroe, Anna Nicole Smith, Michael Jackson ou Heath Ledger" (artistas que morreram em circunstâncias trágicas).
Lohan reagiu com uma série de tweets irados, chamado seu pai de "advogado do diabo".
Além disso, suas baladas atraíram a atenção do programa "Celebrity Rehab", que segundo o site TMZ ofereceu 1 milhão de dólares para que ela se submetesse a tratamento - tudo devidamente gravado e exibido. Lohan recusou.
"Não sei por que sou tal alvo, mas acho que há um grande equívoco sobre quem eu sou como pessoa", disse a atriz a uma rádio de Los Angeles na quarta-feira. "Estou fazendo uma linha de roupas, estou começando um filme em breve, estou produzindo alguns shows. Tenho apenas trabalhado muito, e não é crime sair e se divertir com seus amigos."
Lohan despontou para a fama em 1998, como a graciosa menina sardenta de 11 anos em "Operação Cupido", da Disney. Ainda como adolescente, fez sucesso com "Meninas Malvadas" (2004), e depois conquistou a crítica com "A Última Noite" (2006).
Seu último filme, "Labor Pains", foi direto para a TV em 2009, e ela recebeu o prêmio satírico Framboesa de Ouro de pior atriz, pelo papel de uma stripper na produção de baixo orçamento "Eu Sei Quem Me Matou" (2007).
terça-feira, 27 de abril de 2010
O QUE FAZEMOS COM A NOSSA HISTÓRIA...
Assisti ao filme na madrugada de ontem na Globo junto com a minha mãe e é incrível o que ele faz com a gente. "Mamy" e eu varamos a madrugada filosofando sobre a vida, o destino, as escolhas que fazemos ou que podíamos ter feito.
Mais que um filme, é um convite a reflexão, uma viagem ao nosso interior, um impulso para mudanças, uma sacudida em nosso conformismo. Causa questionamentos e um grande incomodo em nosso psicológico.
Não importa a idade, todo mundo vai se identificar em alguma parte, não tem jeito.
Eu e minha mãe trocamos idéias a noite inteira sobre tudo isso e eu acabei descobrindo histórias fantásticas que eu não conhecia (pasmem!) da minha própria mãe e de escolhas que ela fez na vida até chegar ao meu nascimento, aonde eu entro na sua história.
Nos emocionamos e ficamos encantados com este filme.
Parabéns a Rede Globo por exibir uma obra de tamanha qualidade e fica aqui a minha recomendação a todos para que assistam a este belo filme e reflitam sobre como temos o poder e podemos fazer e mudar a nossa própria história.
Mais que um filme, é um convite a reflexão, uma viagem ao nosso interior, um impulso para mudanças, uma sacudida em nosso conformismo. Causa questionamentos e um grande incomodo em nosso psicológico.
Não importa a idade, todo mundo vai se identificar em alguma parte, não tem jeito.
Eu e minha mãe trocamos idéias a noite inteira sobre tudo isso e eu acabei descobrindo histórias fantásticas que eu não conhecia (pasmem!) da minha própria mãe e de escolhas que ela fez na vida até chegar ao meu nascimento, aonde eu entro na sua história.
Nos emocionamos e ficamos encantados com este filme.
Parabéns a Rede Globo por exibir uma obra de tamanha qualidade e fica aqui a minha recomendação a todos para que assistam a este belo filme e reflitam sobre como temos o poder e podemos fazer e mudar a nossa própria história.
domingo, 25 de abril de 2010
CRÍTICA: "ALICE NO PAÍS DAS MARAVILHAS"
Gente, assisti o filme e tive a seguinte conclusão: Alice NÃO é uma maravilha!
Lembrando que já conversei com várias pessoas e a maioria tem gostado e que esta é a minha opinião e a minha crítica. Leiam abaixo:
ALICE NÃO É UMA MARAVILHA!:
Fui assistir o filme e, putz, me decepcionei bastante. Primeiro porque sou fã e adoro o trabalho do Tim Burton e consequentemente, do Johny Deep e os vídeos e imagens do filme só faziam eu apostar cada vez mais alto, mas no final da sessão eu saí com aquela cara: "É só isso?"
Cara, eu achava que não tinha ninguém melhor para adaptar Alice do que o Tim Burton, e ninguém melhor para interpretar o Chapeleiro Maluco do que o Johny Depp, mas sinceramente, esperava muito mais desses dois. O Chapeleiro no final das contas é um personagem sem graça, por mais que tenha uns dois momentos bacanas. E fica a impressão de que o Tim poderia ter feito algo muito melhor com o material que tinha em mãos.
A sensação que eu fiquei ao ver o filme foi de "Cara, Tim Burton perdeu a cabeça!" E não foi obra da Rainha Vermelha.
A versão do cineasta para Alice no País das Maravilhas é enfadonha, sem brilho, humor e emoção. É o filme mais fraco que já assisti com a assinatura dele. Faltou tudo. Inclusive atuações memoráveis. Destaque zero para o elenco. Salvo apenas a Rainha de Copas (que é divertidíssima), cuja tirania é justificada por sua carência afetiva e Anne Hattaway como a Rainha Branca, que está maravilhosa e com uma interpretação no mínimo curiosa.
A falta de inspiração foi tamanha que respingou até no Johnny Depp. O Chapeleiro Maluco não tem um pingo de carisma e de graça. Não acrescenta absolutamente nada. Sua interpretação está exageradamente caricata e seu visual está bizarro. Parece uma mistura de drag queen da periferia com filhote assustado da Madonna.
Nem mesmo o suposto affair entre Alice e o Chapeleiro vingou. Longe disso. Me pareceu forçado para que Deep tivesse mais participação no filme.
O roteiro é uma decepção. Não há argumento que convença o regresso da Alice ao Mundo Subterrâneo com a finalidade – banal – de matar um dragão (ou seja lá que criatura é aquela). Pior que trataram isso como uma profecia para tentar fazer do filme um épico. Sem condições.
Alice acaba sendo retratada como mais uma "escolhida" do cinema, com direito a uma espada que apenas ela poderia empunhar, no melhor estilo Rei Artur.
Parece um "Rei Artur" misturado com "O Senhor dos Anéis" de quinta categoria.
E nem mesmo como aventura o filme consegue empolgar, já que não conseguimos sentir o mínimo de empatia por Alice.
Não que a personagem seja detestável ou algo assim. A questão é que ela simplesmente não reage a nada, se mostrando exageradamente apática. Não há emoção vinda da atriz em momento algum da história. Na animação da Disney de 1950, sentíamos o medo de Alice e seu assombro e surpresa por estar naquele mundo estranho a todo o momento. Nesse novo filme… nada!
Até mesmo a cena do chá perdeu a graça. Justo a cena mais divertida (e esperada por mim) do filme. Como deixaram de fora a clássica cena do desaniversário???
A história, que tem um enorme potencial, escorregou legal. Ela entra lá e depois sai e não acontece nada marcante. Deixa aquela famosa pergunta chata gritando dentro da sua cabeça "É só isso?". E a luta final é decepcionante. Pouco mais de 6 minutos sem emoção alguma.
A dublagem então nem se fala, é irritante! Algumas vozes não combinaram. Alice ficou infantilizada e a Rainha Vermelha juvenil demais. Mas, pior mesmo, foi o Chapeleiro Maluco. Que raio de voz era aquela? Língua presa? No original o Depp fala daquele jeito?
Fora os furos do roteiro, que eu não consegui entender até agora: Aonde estava a Rainha Branca durante a primeira visita de Alice ao país das maravilhas e porque o Chapeleiro diz que a Rainha Vermelha dominou tudo se ela já era "a dominadora" quando Alice foi lá pela primeira vez? Aff...
O que não decepciona e realmente salva Alice é o seu visual estonteante e cheio de detalhes.
E isso é um alívio. Afinal de contas, podemos finalmente identificar algumas referências do universo burtoniano. Cenografia, figurino, direção de arte, efeitos especiais são absolutamente perfeitos, com o senso estético de Burton e sua equipe realmente capturando o tom certo para retratar esse mundo fantasioso, apesar de eu preferir mil vezes o País das Maravilhas colorido e psicodélico do desenho da Disney. Sei lá, mas não acho que o País das Maravilhas combine com o estilo mórbido e sombrio do Tim Burton, prefiro como é na versão da Disney. Mas de qualquer maneira, o visual do filme de Tim é fantástico e é, sem dúvida, a melhor coisa do filme.
Por falar nisso, eu achei que essa versão não chega aos pés da versão animada dos anos 50, da Disney. A doidera, a complexidade e o psicodelismo que a Disney conseguiu passar com um desenho naquela época é uma coisa incrível e impressiona até hoje. E nenhuma tecnologia vai conseguir superar isso. Para mim, a versão animada da Disney é imbatível e será sempre a original, a única.
Mas voltando a versão do Tim Burton, não tem como não comentar: Que dancinha é aquela do Johny Deep????
Tão constrangedora quanto o Rebolation... Lamentável!
Esperava muito mais desse filme. Alice é rico em visual, pobre em história.
Diante de tantos tropeços, a minha nota é 7. Alice foi um balde de água fria. Quando quiser rever a obra do Lewis Carol, vou ficar com a adaptação golden do Walt Disney, que é bem melhor, mais divertida, louca e fiel a história original.
É uma pena que um dos filmes mais esperados do ano tenha se transformado em uma das grandes decepções de 2010. Bonitinho, mas ordinário.
quarta-feira, 7 de abril de 2010
RIO DE JANEIRO: COMO RESUMIR A DOR DE TANTA GENTE EM POUCOS TRAÇOS?
quinta-feira, 1 de abril de 2010
NÃO É PRIMEIRO DE ABRIL: MÃE DE DOURADO DIZ QUE POSARIA PARA A "PLAYBOY" E AINDA IDEALIZA O ENSAIO
Em meio às comemorações da vitória do filho Dourado na 10ª edição do BBB, Rose Porto Alegre afirmou que posaria nua para a revista Playboy. Mesmo sem ter recebido nenhum convite, a mãe do lutador já imagina até o tipo de ensaio que faria: algo envolvendo o palco (já que entre outras atribuições, ela é dançarina) e o meio-ambiente, pois é defensora da causa.
"Eu gostaria de posar nua pelo meio-ambiente. Eu quero que os meus livros 'bombem' pelo mundo. Quero que eles virem filme. Isso ajudaria muito para que eu pudesse fazer a minha faculdade de cinema em Nova York. Eu me preocupo muito com a Amazônia. Me preocupo muito como Brasil", disse Rose.
Mas para isso, ela teria de convencer o filho. Segundo a mãe de Dourado, talvez as pessoas estranhassem ela nua em uma revista, pois muitos ainda são conservadores e talvez preferissem ver "uma mãe mais tradicional". "Eu teria de fazer a cabeça até o Dourado para uma coisa dessas".
Ensaio:
Rose disse que, assim como as demais dançarinas, ela tem muito orgulho do seu físico. "Não do corpo no sentido sexual, mas da beleza das formas, da musculatura. Eu não tenho inibição, porque eu amo o meu corpo. Acho que também é legal ter o registro do seu corpo, assim como também temos o registro da mente, das coisas que pensamos", afirmou.
A mãe de Dourado, que defende que o corpo é o reflexo do espírito, acredita que se posasse para uma revista masculina faria algo sensual, mas não vulgar. "Se eu fizesse uma coisa dessas, não seria uma coisa fisiológica, escancarada, quase ginecológica. Acho que seria algo sensual, legal e bonito".
PS: kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk Fica entre o ridículo e o tragicômico...
"Eu gostaria de posar nua pelo meio-ambiente. Eu quero que os meus livros 'bombem' pelo mundo. Quero que eles virem filme. Isso ajudaria muito para que eu pudesse fazer a minha faculdade de cinema em Nova York. Eu me preocupo muito com a Amazônia. Me preocupo muito como Brasil", disse Rose.
Mas para isso, ela teria de convencer o filho. Segundo a mãe de Dourado, talvez as pessoas estranhassem ela nua em uma revista, pois muitos ainda são conservadores e talvez preferissem ver "uma mãe mais tradicional". "Eu teria de fazer a cabeça até o Dourado para uma coisa dessas".
Ensaio:
Rose disse que, assim como as demais dançarinas, ela tem muito orgulho do seu físico. "Não do corpo no sentido sexual, mas da beleza das formas, da musculatura. Eu não tenho inibição, porque eu amo o meu corpo. Acho que também é legal ter o registro do seu corpo, assim como também temos o registro da mente, das coisas que pensamos", afirmou.
A mãe de Dourado, que defende que o corpo é o reflexo do espírito, acredita que se posasse para uma revista masculina faria algo sensual, mas não vulgar. "Se eu fizesse uma coisa dessas, não seria uma coisa fisiológica, escancarada, quase ginecológica. Acho que seria algo sensual, legal e bonito".
PS: kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk Fica entre o ridículo e o tragicômico...
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